PF faz operação contra grupo suspeito de espalhar ‘fake news analógica’ nas eleições

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A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Teatro Invisível, visando desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar cerca de R$ 3,5 bilhões dos cofres públicos. A operação ocorre nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Ações da Operação

– Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos em cidades do Rio de Janeiro e Juiz de Fora, Minas Gerais.
– A Justiça determinou o bloqueio de valores em contas dos investigados e a suspensão das atividades de oito empresas ligadas ao grupo.

Esquema Criminoso

– A organização criminosa contratava pessoas para disseminar fake news sobre candidatos a prefeito em locais públicos, como pontos de ônibus e padarias.
– Atores eram contratados para divulgar informações falsas e recebiam R$ 2.000 para a função.
– O esquema incluía transações ilegais, uso de dinheiro em espécie, empresas com vasta atividade econômica e aquisição de bens de alto valor.

Investigação e Consequências

– A Polícia Federal obteve documentos e provas que indicam a destruição de arquivos digitais pelos alvos.
– Há indícios do uso de recursos não declarados à Justiça Eleitoral para financiar candidaturas nas eleições municipais de 2024.
– Parte dos investigados é dona de empresas envolvidas em fraudes que teriam comprometido a concorrência em licitações em quatro municípios do Rio.
– Caso sejam condenados, os investigados podem pegar até 27 anos de prisão.

Foto: Agência Brasil
foto Foto: Agência Brasil
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